Análise do fenômeno e recomendações para ações governamentais

Em Junho de 2023, a portaria n° 1.089 do MEC criou um Grupo de Trabalho de Especialistas em Violências nas Escolas para, além de apresentar discussões atualizadas de pesquisas científicas sobre extremismo e violência contra as escolas, identificar possíveis causas dos ataques às escolas, e propor políticas de enfrentamento ao problema

Foram colhidos uma série de dados para análise e compreensão do fenômeno cujo objetivo foi propor caminhos para ações governamentais e formulação de políticas públicas.

Entre esses dados, estão:

No documento abaixo, disponível para download, está a íntegra do resultado das análises e soluções proposto pelo GT composto por 68 membros sob relatoria do Professor Daniel Cara, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

Ajude o Instituto Movimento Humaniza SC no combate ao ódio e à intolerância.

PIX – 52.180.243/0001-52

Boa leitura.

2 respostas

  1. Ninguém nasce fascista, racista, fóbico, xenófobo. São aprendizagens destrutivas no cotidiano do entorno da criança, adolescente. Aprendem que tem méritos e merecem os melhores lugares na sociedade, que quem tem a pele branca é merecedor e o mundo é seu por direito, e que as mulheres são estorvos e só servem para parir desde que bebês e pele branca, mas nem assim, se fnascerem com vaginas não terão direitos e muito menos o de alcançar a esfera pública política. Isso é o nazifascismo.

  2. O que vejo é que não nos valorizamos como cidadãos de nossa nação. Sempre desejando e imitando outras mais fortes mais poderosas mesmo q a custo das menores e cada vez mais desiguais O pior é que deseducados, com autoestima no nível mais baixo, imitamos somente o mal, o desumano, o abjeto.
    É assim chegamos ao ponto em que estamos