A orientadora educacional Juliana Andozio, que atua na Escola de Educação Básica de Muquém*, em Florianópolis, sofreu um processo administrativo para apurar sua conduta que teria faltado “com ética profissional”, por fazer “doutrinação político/partidária”. Professor@s, sindicatos e movimentos populares denunciam a perseguição e a violência política. Um detalhe: pelo menos duas denúncias de perseguição como essa são registradas por mês no estado de SC. Veja a matéria completa da jornalista Fernanda Pessoa no site catarinas.info.

*Na foto a reunião do Comitê de Defesa da Escola de Muquém na Alesc em 30 de março.
Imagem: Sinte-SC

Uma resposta

  1. Importante nos solidarizarmos com cada perseguido político pq a luta de um é a luta de todas nós.
    Pelo retorno da professora Juliana Andozio à escola, pelo respeito à liberdade de cátedra!
    #VoltaJu.